quinta-feira, 9 de agosto de 2012



Max Moreno


E se você descobrisse que a morte é só um detalhe?!... O jovem Vinicius é um garoto ingênuo e incapaz de perceber que o mal pode estar onde menos se espera. Mas, um grave acidente de automóvel vai deixá-lo diante de um terrível mistério. Algo capaz de arrastá-lo para um mundo sombrio, onde a maldição e a bênção vão travar uma luta que ultrapassa os limites entre o bem e o mal. Agora, o rapaz se vê diante de uma assustadora sequência de eventos, onde nada é o que parece ser.

Repleto de intriga e de emoção, A Outra Sombra é um romance inquietante, que nos conduz a um caminho sem volta. Segredos, ressentimentos e o desejo de vingança se confrontam numa surpreendente busca por respostas, onde qualquer um pode ser o próximo. Descubra o lado oculto de cada verdade.

Impresso - R$ 34,33
Digital - R$ 4,98

sábado, 23 de junho de 2012


Quer ser escritor?... Então leia!

Trecho do livro "OS SEGREDOS DA FICÇÃO" - RAIMUNDO CARRERO

O livro é um convite irresistível à criatividade. O autor mostra neste livro estimulante que a literatura está ao alcance de todos àqueles que têm o impulso de cria-la e, também, a perseverança de trabalhar duro para transformar suas ideias em contos, novelas e romances. Se não há receitas para a boa literatura, existem, sim, caminhos para chegar a ela. E é nestas trilhas que o autor guia o leitor, falando diretamente a ele com a ajuda de ilustres gênios de diversos estilos e épocas que têm em comum a disciplina e o rigor na criação de seus universos ficcionais.

(...) Erramos quase sempre porque não respeitamos a nossa voz narrativa, não amamos o nosso timbre, queremos imitar a tradição. Não conhecemos as nossas particularidades. Os outros escrevem muito bem, dizem. Só os outros. Não acreditamos na nossa capacidade. Complexo de inferioridade nunca ajudou ninguém (...).

(...) é fundamental conhecer o domínio do nosso personagem – o personagem é o centro de toda narrativa (...).

(...) A descoberta da voz narrativa impressiona e inquieta. Um processo doloroso, embora saudável. Em geral ela não se parece com nada, com ninguém, estúpida. Não segue os métodos de narração convencional. Não é descrição. Não é redação. Nada é nada. Não importa, isso mesmo – não importa.  As palavras batem uma nas outras, fazem barulhos, confundem.  Percebe-se depois, e com a paciência que conduz à luz: ali está nascendo um escritor (...).

(...) Em geral, o que nos impede de descobrir essa voz (narrativa) é a descrença. Por algum motivo esquisito, nós escritores, professores, leitores, gostamos de desanimar os iniciantes, os novatos, os indecisos. Dizemos: não faça isso, você não sabe fazer. Não é a sua praia. Você não tem jeito. Esqueça. Deixe para os que sabem. E os que sabem, começaram de que maneira? Refletindo, lendo, escrevendo (...).

Veja abaixo o conteúdo disponibilizado pelo Google Books.
Clique sobre o texto e utilize o mouse para "rolar" as páginas. Lembrando que o livro está disponível parcialmente. Portanto, algumas páginas não serão visualizadas.

segunda-feira, 28 de maio de 2012


Reforma Ortográfica da Língua Portuguesa


Trema

- Não se usa mais o trema (¨), sinal colocado sobre a letra u para indicar que ela deve ser pronunciada nos grupos gue, gui, que, qui.

Como era
agüentar
cinqüenta
Como fica
aguentar
cinquenta

Atenção: o trema permanece apenas nas palavras estrangeiras e em suas derivadas. Exemplos: Müller, mülleriano.

Mudanças nas regras de acentuação

- Não se usa mais o acento dos ditongos abertos éi e ói das palavras paroxítonas (palavras que têm acento tônico na penúltima sílaba).

Como era
colméia
idéia
Como fica
colmeia
ideia

Atenção: essa regra é válida somente para palavras paroxítonas. Assim, continuam a ser acentuadas as palavras oxítonas terminadas em éis, éu, éus, ói, óis. Exemplos: papéis, herói, heróis,
troféu, troféus.

 - Nas palavras paroxítonas, não se usa mais o acento no i e no u tônicos
quando vierem depois de um ditongo.

Como era
baiúca
feiúra
Como fica
baiuca
feiura

Atenção: se a palavra for oxítona e o i ou o u estiverem em posição final (ou seguidos de s), o acento permanece.
Exemplos: tuiuiú, tuiuiús, Piauí.

- Não se usa mais o acento das palavras terminadas em êem e ôo(s).


Como era
lêem
vêem
Como fica
leem
veem

- Não se usa mais o acento que diferenciava os pares pára/para, péla(s)/ pela(s), pêlo(s)/pelo(s), pólo(s)/polo(s) e pêra/pera.

Como era
Ele pára o carro.
Comi uma
pêra.
Como fica
Ele para o carro.
Comi uma
pera.

Atenção:
• Permanece o acento diferencial em pôde/pode. Pôde é a forma do passado
do verbo poder (pretérito perfeito do indicativo), na 3a pessoa do singular.
Pode é a forma do presente do indicativo, na 3a pessoa do singular.

Exemplo: Ontem, ele não pôde sair
mais cedo, mas hoje ele pode.

- Permanece o acento diferencial em pôr/por. Pôr é verbo. Por é preposição.

Exemplo: Vou pôr o livro na estante que foi feita por mim.

• Permanecem os acentos que diferenciam o singular do plural dos verbos
ter e vir, assim como de seus derivados (manter, deter, reter, conter, convir, intervir, advir etc.).

Exemplos:
Ele tem dois carros. / Eles têm dois
carros.
Ele vem de Sorocaba. / Eles vêm de
Sorocaba.

• É facultativo o uso do acento circunflexo para diferenciar as palavras forma/fôrma. Em alguns casos, o uso do acento deixa a frase mais clara. Veja este exemplo: Qual é a
forma da fôrma do bolo?

Uso do hífen

- Com prefixos, usa-se sempre o hífen diante de palavra iniciada por h.
Exemplos:

Anti-higiênico
Macro-história

Exceção: subumano (nesse caso, a palavra humano perde o h).


- Não se usa o hífen quando o prefixo termina em vogal diferente da vogal
com que se inicia o segundo elemento.
Exemplos:
Aeroespacial
Agroindustrial
- Não se usa o hífen quando o prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por consoante diferente de r ou s.
Exemplos:

Anteprojeto
Autopeças

Atenção: com o prefixo vice, usa-se sempre o hífen.
Exemplos: vice-rei, vice-almirante.

- Não se usa o hífen quando o prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por r ou s. Nesse caso, duplicam-se essas letras. Exemplos:

Microssistema
Minissaia

- Quando o prefixo termina por vogal, usa-se o hífen se o segundo elemento começar pela mesma vogal.
Exemplos:

Contra-ataque
Micro-ondas

- Quando o prefixo termina por consoante, usa-se o hífen se o segundo elemento começar pela mesma consoante.
Exemplos:

Inter-racial
Super-resistente

Atenção:
• Nos demais casos não se usa o hífen. Exemplos: hipermercado, intermunicipal, superinteressante, superproteção.


- Quando o prefixo termina por consoante, não se usa o hífen se o segundo
elemento começar por vogal.
Exemplos:

Hiperativo
Interescolar

- Com os prefixos ex, sem, além, aquém, recém, pós, pré, pró, usa-se
sempre o hífen.
Exemplos:

Ex-aluno
Além-mar

- Não se deve usar o hífen em certas palavras que perderam a noção de
composição.
Exemplos:

Girassol
Paraquedas

Fonte: Michaelis (Guia Prático da Nova Ortografia)

sábado, 19 de maio de 2012

ESCREVA BEM!

10 Dicas para ter uma escrita criativa:


Vocabulário - "O melhor meio de obter vocabulário pela leitura é ler textos que sejam agradáveis e que ao mesmo tempo tenham qualidade. Outra maneira de desenvolver o vocabulário é o diálogo. Na hora do bate-papo, procure manter a conversa dentro da temática que é conduzida pelo grupo, sem saltar de um assunto para outro;

Bom exercício - "Outra boa maneira de adquirir vocabulário é observar as coisas que acontecem em sua rotina. Olhe as pessoas na rua. Veja como se vestem, a maneira como andam, tente distinguir os vários tipos humanos que povoam a cidade. Não se recuse a tirar um "sarro" de você mesmo, transformando-se em personagem de suas próprias histórias. Além de ser um bom exercício, isso nos ajuda a não levar muito a sério pequenas angústias do dia-a-dia. ... Não passe pela vida como se não tivesse nada a ver com o que acontece à sua volta. A partir dessa observação, você pode sofisticar suas narrativas quando souber dosar a oferta de informações no seu relato;

Sequência - " Uma pessoa que sabe contar bem uma história ou uma piada está em princípio qualificada para escrever bem. Basta imaginar os interlocutores, definir a posição que irá adotar e respeitar a sequência que utilizaria se fosse contar a história verbalmente;

Fatores básicos - "Existem dois fatores básicos entre os que em geral atrapalham no momento de escrever: o excesso de autocrítica e a falta de compromisso com o conteúdo;

Insegurança - "A sensação de insegurança que surge sempre que você tem de começar um texto é a mesma que ataca qualquer ser humano diante de desafios e mudanças;

Estado de prontidão - "Acredite: todo mundo pode ser criativo. A criatividade não precisa ser um estado permanente. Ninguém espera que você esteja sempre em alerta para escrever um texto brilhante ou oferecer a solução genial para todo problema que aparecer. Mas todo mundo pode desenvolver um estado de prontidão para a criatividade;

Autenticidade - "... o melhor texto é o mais próximo da verdade de quem o escreveu, mas também podemos estender seu significado à própria intenção da escrita: se não houver autenticidade naquilo que está sendo comunicado, a própria linguagem vai denunciar a falsidade da intenção;

Ritmo - "O que é que a música tem de fundamental? O ritmo, certo? O que é que marca mais profundamente um texto, ou qual o aspecto primário de percepção de um texto? O ritmo. Um texto que seja capaz de transmitir a sensação de ritmo prende a atenção de quem está lendo e pode transmitir melhor seu conteúdo;

Envolvimento - "Não comece a escrever enquanto não se sentir totalmente envolvido/a com a idéia. Lembre-se de considerar o aspecto emocional da criação, mesmo que a objetividade seja uma exigência no caso de um projeto;

Intuição - "Se você for capaz de libertar seu raciocínio e deixar que a intuição brote no ato de se expressar, você estará realmente contando uma história. Você estará se permitindo mesclar a estrutura do pensamento com a estrutura do sentimento".

quarta-feira, 9 de maio de 2012





E se você descobrisse que a morte é só um detalhe?... "A Outra Sombra" é uma incrível narrativa. Um thriller original, envolvente e cheio de mistério. Uma história surpreendente. Capaz de trazer a tona as mais incríveis emoções. O jovem Vinícius vive uma experiência assustadora. Um trágico acidente de automóvel, muda todo o seu conceito sobre vida e morte. Ao perder dois grandes amigos neste acidente, o garoto acredita ser o único a escapar ileso. Mas logo percebe que fatos intrigantes começam a acontecer, e nada é o que parece. Agora, tudo pode acontecer nesta surpreendente busca por respostas. A "verdade" pode ter muitas faces... E qualquer um pode ser o próximo. Confira o livro aqui!